Hotel Caro

"Uhmn....ele possui olhos amarelos e desde que viu você passou a ficar receoso, eu posso observar mas no momento não terei como disponibiliza alguém para seguir este tolo

*Shibaki permanecia ali sem saber o que fazer, porém, com a mensagem de Sasami alertando que tudo estava bem apesar do alvo ter fugido ele se sentia melhor, ao menos era um incomodo a menos e ele poderia continuar observando o alvo por mais que soubesse que não poderia atacar mesmo sendo de noite, bem, iria pelo menos segui-la mantendo os ouvidos atentos para ouvir o que ela dizia, saber o que ela queria fazer ali*

- Alô, é da recepção... Tem uma senhorita aqui, ela disse que se chama Victorique Kisaragi e que tem negócios a resolver com o senhor Cunobelinus. - O rapaz soergueu uma das sobrancelhas e verificou rapidamente o computador. - Uhm... O 15. Ok.

Desligando o telefone, o atendente pegou uma das chaves, marcada com o número 15 e entregou para a moça, sorrindo calmamente.

- O senhor Cunobelinus vai te encontrar no quarto 15. Pode subir.

Victorique tentou forçar um sorriso e agradeceu ao homem. Em seguida pegou a chave com a destra e subiu as escadas. "Setsuna, tente descobrir algo a respeito deste homem, eu vou me encontrar com Derog-san. Sei que não acontecerá nada, e se eu estiver errada...sei que virá em meu auxílio. Não fique muito distante de mim."

A morena subiu as pressas e se dirigiu ao quarto específico.

MDT - Quarto 15.

*Shibaki observava a morena conversar e ouvia os detalhes... Ela realmente ia atrás de Derog? Por que? Acabou ficando com essa duvida principalmente pelo homem estar no quarto onde uma amiga sua estaria, então, iria voltar para o mesmo lugar?*

Setsuna seguia sua mestra pacientemente após ver o homem se distanciar

MDT quarto 15

Quando Victorique estava saindo do hotel, o motorista, dessa vez, não seguiu as ordens dela. Na realidade, quando a mesma entrou no carro, ali dentro estava um homem mascarado que fez o sinal de silêncio para a mulher, apontando uma arma para as costas do motorista e deu um sorriso pequeno por debaixo da mascara.

- Você vai vir comigo, senhorita. Ah... E fale para a sua serva não fazer nenhuma gracinha, se não...

Após engatilhar a arma, pressionou o cano suavemente contra as costas do banco do motorista. As portas foram trancadas e era claro na expressão do homem que dirigia o medo.

- Vamos..?

Após essas palavras, o carro partiu em rumo a um destino ainda desconhecido pela mestra.

A Serva adentrava o carro sentindo grande urgência, a mesma chamou todas as suas clones e entrou no carro, furiosa consigo mesma por não ter tomado o devido cuidado, entrando no carro e pensando numa alternativa