Hospital Militar
+13
Émilie
Administrador
Borislav Argentum
Albert (Albe) Tannhauser
Setsuna e mais uma negada
Edgar Poem
Vênus
Blair
Emmerich Zieger
Lucca Archibald
Origin's Word Creator
Padre Clemence
Ryou Hayashi
17 participantes
Página 7 de 18
Página 7 de 18 • 1 ... 6, 7, 8 ... 12 ... 18
Hospital Militar
Relembrando a primeira mensagem :
Sem sombra de dúvida o melhor Hospital de Camlann River. O único problema do lugar, além da necessidade de ser militar ou ter parentesco com um para conseguir atendimento, é que todos os procedimentos são bem rígidos e mesmo os médicos parecem sempre ter uma sombra de cansaço em seu semblante. Apesar disso tudo, possuem atendimento 24 horas.
Possui acesso para a base militar.
-> Base Militar
-> Principal
Sem sombra de dúvida o melhor Hospital de Camlann River. O único problema do lugar, além da necessidade de ser militar ou ter parentesco com um para conseguir atendimento, é que todos os procedimentos são bem rígidos e mesmo os médicos parecem sempre ter uma sombra de cansaço em seu semblante. Apesar disso tudo, possuem atendimento 24 horas.
Possui acesso para a base militar.
-> Base Militar
-> Principal
Ryou Hayashi- Posts : 924
Join date : 02/01/2017
Ficha
Hp:
(0/0)
St:
(0/0)
MC:
(0/0)
Re: Hospital Militar
Um portal abriu em um canto afastado e sem movimento, e dali Clemence apareceu, jogando o corpo para fora, rolando no chão enquanto abraçava Lucca para a protegê-la.
O corpo do Padre estava com pontos azulados que pareciam desaparecer com ele, e mesmo grunhia baixo de dor, todavia, conforme o portal fechava e alguns segundos passaram, os pontos sumiram e sua respiração normalizou. Rapidamente as caudas sumiram, assim como as orelhas e, de forma geral, Clemence retornou ao normal. Lucca, que se encontrava nos braços do jovem padre, arregalou os olhos e se levantou devagar. Estava atordoada: nunca sequer sonhou que entraria no Além ainda viva! Estava admirada, seus olhos brilhavam e sorria, mas logo a expressão mudou para preocupação com seu salvador, colocando as mãos em seus ombros.
- Padre! Está tudo bem?!
A loira observou os arredores, rapidamente reconhecendo onde se encontravam enquanto Clemence se levantava, passando a mão no rosto e respirando fundo. Logo seu olhar dourado voltou furioso para Lucca, segurando-a forte pelos ombros.
- O que você tem na sua cabeça, Lucca?! - Clemence gritava enfurecido. - Uma coisa é você ser sequestrada, mas você planejou isso tudo!! Por que foi se entregar a eles?! Caralho sua estúpida! Ele... Ele ficou morrendo de preocupação! Por que foi fazer aquilo?!
A garota se encolheu diante da fúria do homem, estremecendo diante daquilo tudo. Os olhos rapidamente começaram a derramar lágrimas e soluços irromperam.
- De-Desculp--
- Não me venha com desculpas! Não é a mim que deve elas!
- Eu... Eu só achei... Que se eu pudesse desaparecer sendo odiada por todos... Que... Que...
Soluços e o choro atrapalharam sua fala e Clemene emudeceu diante daquela face chorona, soltando um suspiro e acabou a puxando para si, abraçando-a. Seu instinto de irmão mais velho falou mais alto, lembrando-se da sua própria irmã mais nova que tanto o odiava. Levou a mão direita a cabeça da loira que agora chorava copiosamente nos braços do padre.
-... Vai estar segura aqui agora. A base militar é a base da Clock Tower. - Falou enfim quando ela se acalmou um pouco. - Mas já devia saber disso... Preciso reportar tudo que aconteceu.
Todavia, Clemence não teve coragem de desvencilhar do abraço, mantendo-se ali durante alguns minutos enquanto acalmava a garota.
- Vai ficar tudo bem... Você está segura agora...
O corpo do Padre estava com pontos azulados que pareciam desaparecer com ele, e mesmo grunhia baixo de dor, todavia, conforme o portal fechava e alguns segundos passaram, os pontos sumiram e sua respiração normalizou. Rapidamente as caudas sumiram, assim como as orelhas e, de forma geral, Clemence retornou ao normal. Lucca, que se encontrava nos braços do jovem padre, arregalou os olhos e se levantou devagar. Estava atordoada: nunca sequer sonhou que entraria no Além ainda viva! Estava admirada, seus olhos brilhavam e sorria, mas logo a expressão mudou para preocupação com seu salvador, colocando as mãos em seus ombros.
- Padre! Está tudo bem?!
A loira observou os arredores, rapidamente reconhecendo onde se encontravam enquanto Clemence se levantava, passando a mão no rosto e respirando fundo. Logo seu olhar dourado voltou furioso para Lucca, segurando-a forte pelos ombros.
- O que você tem na sua cabeça, Lucca?! - Clemence gritava enfurecido. - Uma coisa é você ser sequestrada, mas você planejou isso tudo!! Por que foi se entregar a eles?! Caralho sua estúpida! Ele... Ele ficou morrendo de preocupação! Por que foi fazer aquilo?!
A garota se encolheu diante da fúria do homem, estremecendo diante daquilo tudo. Os olhos rapidamente começaram a derramar lágrimas e soluços irromperam.
- De-Desculp--
- Não me venha com desculpas! Não é a mim que deve elas!
- Eu... Eu só achei... Que se eu pudesse desaparecer sendo odiada por todos... Que... Que...
Soluços e o choro atrapalharam sua fala e Clemene emudeceu diante daquela face chorona, soltando um suspiro e acabou a puxando para si, abraçando-a. Seu instinto de irmão mais velho falou mais alto, lembrando-se da sua própria irmã mais nova que tanto o odiava. Levou a mão direita a cabeça da loira que agora chorava copiosamente nos braços do padre.
-... Vai estar segura aqui agora. A base militar é a base da Clock Tower. - Falou enfim quando ela se acalmou um pouco. - Mas já devia saber disso... Preciso reportar tudo que aconteceu.
Todavia, Clemence não teve coragem de desvencilhar do abraço, mantendo-se ali durante alguns minutos enquanto acalmava a garota.
- Vai ficar tudo bem... Você está segura agora...
Ryou Hayashi- Posts : 924
Join date : 02/01/2017
Ficha
Hp:
(0/0)
St:
(0/0)
MC:
(0/0)
Re: Hospital Militar
Para fazer companhia ao grupo de gatos um corvo negro estava sobrevoando o local
Edgar Poem- Posts : 248
Join date : 06/01/2017
Ficha
Hp:
(110/110)
St:
(0/0)
MC:
(10/420)
Re: Hospital Militar
Estacionou o carro e entrou naturalmente no hospital.
Vestia-se ainda com a elegante jaqueta escura aberta com rouba social por baixo e gravata vermelha em sua gola.
Está de noite, era o hora em que os médicos estavam mais cansados do que comumente estão e ansiosos para a troca de plantão. Passar por eles não era um desafio além da média e encontrar o quarto de Shariz foi uma tarefa ainda mais fácil. Pois podia sentir a presença de seu servo que não poderia estar em nenhum outro lugar se não montando guarda próximo dele.
Abriu a porta e olhava para o leito de Shariz.
Aqui é o pior lugar para alguém com seu renome se abrigar. Seus inimigos não eram nada discretos, não podia confiar que eles não seriam desinibidos em atacar um hospital.
- Você está aí, servo de Shariz? - Chamava sem esperar uma resposta. - Eu vim prestar alguma ajuda ao seu mestre, isso só vai levar um instante, então não me interrompa.
Dito isso ele tirou uma especie de giz negro do bolso e caminhou diante do leito de Shariz. Abriu seu roupão e desenhou em seu peito a runa Algis - Zurus para então ativou a sua magia causando um leve e pacifico brilho claro em volta do corpo do mestre.
- Eu entendo que não tiveram muitas opções, mas não recomendo continuarem aqui, não é um bom esconderijo. - Dizia enquanto caminhava para a porta parando por um momento. - Eu encontrei, então é o bastante pra provar o meu ponto. Vou deixar a magia agindo por um tempo, se preferirem partir mais cedo, apenas apaguem a runa.
Deixaria a runa ativa por mais duas horas. Não fez mais nada, apenas caminhou para fora do hospital, entrou no carro e partiu.
Efeito: Cura 1D8 + MOD MAG + bônus de HP e remove 1 Status Negativo do alvo no início de cada cada turno dele, exceto Exausto, Curto-Circuito e Derrotado. Não afeta Constructos ou Objetos. Não-acumula.
Lance: 1d8 + 4 por hora
mdt, rua princial
Albert (Albe) Tannhauser- Posts : 331
Join date : 05/01/2017
Ficha
Hp:
(240/240)
St:
(8/8)
MC:
(250/250)
Re: Hospital Militar
The member 'Albert (Albe) Tannhauser' has done the following action : Lançar dados
#1 '8' : 5
--------------------------------
#2 '8' : 2
--------------------------------
#3 '8' : 4
#1 '8' : 5
--------------------------------
#2 '8' : 2
--------------------------------
#3 '8' : 4
Re: Hospital Militar
Depois de algumas horas terem se passado, Clemence notou que Lucca pareceu ter se acalmado, e ele mesmo também se acalmou. Deu dois tapinhas nas costas da loira, fazendo menção de se levantar de onde estava.
- Lucca, não podemos ficar aqui. Vamos... Tenho que avisar os Enforcers e os Executores para se movimentar. Não sabemos quanto tempo temos até eles chegarem, certo?
O tom de voz retornou a ser fraternal e calmo, na realidade havia mais cuidado na fala do rapaz conforme falava. Depois de toda aquela experiência... Bem, era complicado. Se levantou devagar assim que pôde, ajudando-a a se levantar e tratou de limpar-se em seguida, ajeitando a batina.
- Vamos. Tenho que avisar os outros da sua segurança.
Ofereceu de volta um sorriso calmo, tirando o lenço de dentro da batina para limpar o rosto da mesma, chegando a dispor o lenço no nariz da garota e murmurar que assoasse o nariz, guardando-o em seguida e tomando cuidado para que não sujasse-o.
- Se sentindo melhor..? - Tocou o ombro da garota, olhando-a nos olhos.
Com a resposta que recebesse, pegaria o telefone, discando rapidamente.
-... Ela está segura... Estamos no Hospital Militar. Vou levá-la para a Base da Clock Tower, ela estará segura lá. Uhm..?... Compreendo. Precisamos avisar os líderes. Seu homem está aqui?... Ótimo, irei encontrá-lo.
O padre desligou o telefone e voltou-se para Lucca, sorrindo suavemente.
- Venha.
Indo para a recepção, Clemence avisou a recepcionista para chamar Blair, permanecendo ali na espera.
- Lucca, não podemos ficar aqui. Vamos... Tenho que avisar os Enforcers e os Executores para se movimentar. Não sabemos quanto tempo temos até eles chegarem, certo?
O tom de voz retornou a ser fraternal e calmo, na realidade havia mais cuidado na fala do rapaz conforme falava. Depois de toda aquela experiência... Bem, era complicado. Se levantou devagar assim que pôde, ajudando-a a se levantar e tratou de limpar-se em seguida, ajeitando a batina.
- Vamos. Tenho que avisar os outros da sua segurança.
Ofereceu de volta um sorriso calmo, tirando o lenço de dentro da batina para limpar o rosto da mesma, chegando a dispor o lenço no nariz da garota e murmurar que assoasse o nariz, guardando-o em seguida e tomando cuidado para que não sujasse-o.
- Se sentindo melhor..? - Tocou o ombro da garota, olhando-a nos olhos.
Com a resposta que recebesse, pegaria o telefone, discando rapidamente.
-... Ela está segura... Estamos no Hospital Militar. Vou levá-la para a Base da Clock Tower, ela estará segura lá. Uhm..?... Compreendo. Precisamos avisar os líderes. Seu homem está aqui?... Ótimo, irei encontrá-lo.
O padre desligou o telefone e voltou-se para Lucca, sorrindo suavemente.
- Venha.
Indo para a recepção, Clemence avisou a recepcionista para chamar Blair, permanecendo ali na espera.
Padre Clemence- Igreja
- Posts : 84
Join date : 13/01/2017
Re: Hospital Militar
Desmaterializada, após toda a confusão, ao lado do leito do mestre, a loira notava a aproximação do rapaz. Escutava as palavras dele, sem responder ou dar sequer um sinal de vida, mas preparada para voar no pescoço dele caso alguma coisa acontecesse. Felizmente, o rapaz tinha vindo para ajudar, e a mesma ficou, de certa forma, um pouco aliviada.
A sugestão do garoto, sobre o hospital não ser o melhor esconderijo, fez com que Émilie voltasse a se preocupar. Seu intuito, na hora, não era encontrar um lugar para se esconder, mas sim um local para ajudar Shariz. Suspirou, então, materializando-se após se certificar de que mais ninguém estaria perto da sala para vê-la, largando um beijo na testa do mestre como uma forma de consolo.
Em seguida saiu da sala, e ficou vagando pelos corredores, como uma maneira de arejar a mente e ajeitar todos seus pensamentos. Muita coisa havia acontecido em um curto período de tempo, e a mesma sabia de quase nada sobre o novo mestre. Aliados, locais para se esconder, nada.
A sugestão do garoto, sobre o hospital não ser o melhor esconderijo, fez com que Émilie voltasse a se preocupar. Seu intuito, na hora, não era encontrar um lugar para se esconder, mas sim um local para ajudar Shariz. Suspirou, então, materializando-se após se certificar de que mais ninguém estaria perto da sala para vê-la, largando um beijo na testa do mestre como uma forma de consolo.
"Não posso fazer nada para ajudar a te curar, mas posso fazer isso para que se sinta, pelo menos um pouquinho, melhor."
Em seguida saiu da sala, e ficou vagando pelos corredores, como uma maneira de arejar a mente e ajeitar todos seus pensamentos. Muita coisa havia acontecido em um curto período de tempo, e a mesma sabia de quase nada sobre o novo mestre. Aliados, locais para se esconder, nada.
Émilie- Posts : 195
Join date : 06/01/2017
Ficha
Hp:
(189/380)
St:
(1/1)
MC:
(300/300)
Re: Hospital Militar
Mas calma, Lucca conseguiu se levantar e parar de chorar. Acenou positivamente com a cabeça após ouvir as palavras do jovem padre, levantando-se após o mesmo e aceitando a ajuda para se levantar. Atualmente, o catalizador original se encontrava no formato original, sem espalhar corrupção alguma, apenas ali no seu peito, sobre o coração, pulsando sutilmente em uma cor, todavia, mais clara, parecendo lentamente tornar-se branco.
Ficou um pouco avermelhada e sem jeito com o cuidado do padre, mas não resistiu, apenas se limitando a sorrir e até mesmo assoar - acabou ficando ainda mais vermelha nesse último. Seguiu-o em silêncio, sentindo o assoalho frio nos pés descalços conforme caminhava para a recepção, notou alguns olhares a estranhando, mais por conta das suas roupas, mas... Foi ignorada. Enquanto Clemence ajeitava suas coisas, buscou um copo de água para se refrescar.
Ficou um pouco avermelhada e sem jeito com o cuidado do padre, mas não resistiu, apenas se limitando a sorrir e até mesmo assoar - acabou ficando ainda mais vermelha nesse último. Seguiu-o em silêncio, sentindo o assoalho frio nos pés descalços conforme caminhava para a recepção, notou alguns olhares a estranhando, mais por conta das suas roupas, mas... Foi ignorada. Enquanto Clemence ajeitava suas coisas, buscou um copo de água para se refrescar.
Lucca Archibald- Posts : 535
Join date : 07/01/2017
Ficha
Hp:
(200/200)
St:
(4/4)
MC:
(250/250)
Re: Hospital Militar
Acabou parando na recepção, após vagar por tanto tempo, então se deparando com um rosto familiar. Ficou algum tempo processando e tentando lembrar de onde teria visto o rapaz, agora recordando-se de que era o padre que havia visitado, faz tempo, com Lupus.
Suspirou. Se o padre, residente da igreja, estava no hospital, toda aquela situação da qual fugiram não deve ter terminado de uma maneira... agradável. Em sua cabeça, debatia se deveria ou não aproximar-se do rapaz, afinal não sabia da sua relação com o atual mestre. Suspirou, dando de ombros e andando em direção ao mesmo, cumprimentando-o com uma pequena reverência.
Falava em um tom ideal para que o mesmo a ouvisse, mas não chamasse mais atenção de ninguém. Também pensava no por que de sempre estar rodeada por explosões e coisas sendo destruídas.
Ficou um pouco nervosa, lembrando-se de antigamente, quando meio que destruiu uma das "casas de Deus". Então teve uma ideia.
Suspirou. Se o padre, residente da igreja, estava no hospital, toda aquela situação da qual fugiram não deve ter terminado de uma maneira... agradável. Em sua cabeça, debatia se deveria ou não aproximar-se do rapaz, afinal não sabia da sua relação com o atual mestre. Suspirou, dando de ombros e andando em direção ao mesmo, cumprimentando-o com uma pequena reverência.
"Com licença, padre. Eu estava nos arredores da igreja enquanto as primeiras... explosões... aconteciam."
Falava em um tom ideal para que o mesmo a ouvisse, mas não chamasse mais atenção de ninguém. Também pensava no por que de sempre estar rodeada por explosões e coisas sendo destruídas.
"... Enfim, se o senhor está aqui, quer dizer que o ocorrido não acabou de uma maneira... civilizada. Está machucado?"
Ficou um pouco nervosa, lembrando-se de antigamente, quando meio que destruiu uma das "casas de Deus". Então teve uma ideia.
"Se não estiver muito ocupado ou ferido, eu tenho um... amigo... que precisaria de ajuda. O senhor não teria alguma coisa para ajudar a curar alguém machucado por tudo aquilo, teria?"
Émilie- Posts : 195
Join date : 06/01/2017
Ficha
Hp:
(189/380)
St:
(1/1)
MC:
(300/300)
Re: Hospital Militar
Clemence falava com a recepcionista, pedindo o telefone da recepção em si, mas, antes que pudesse avisar a CT da sua presença ali, escutou uma voz que demorou a reconhecer, mas, assim que virou o corpo e viu a dama na sua frente, soergueu as sobrancelhas em surpresa.
- Você... Ainda está por aqui? - Ele elevou a mão direita ao queixo, se abraçando com a esquerda. - A situação da Igreja com certeza ainda não acabou, mas consegui sair antes do necessário, e não, estou bem.
Era possível notar que o homem realmente se encontrava impecável, sem nenhum ferimento no mesmo ou mesmo um arranhão. Mas, ele prestou atenção no que aquela dama dizia e soergueu uma das sobrancelhas ao ouvir sobre o "amigo".
- Bem... Sim, tenho conhecimento extendido sobre... Metódos curativos, mas, quem seria seu amigo? O que aconteceu com ele? Onde ele está?
- Você... Ainda está por aqui? - Ele elevou a mão direita ao queixo, se abraçando com a esquerda. - A situação da Igreja com certeza ainda não acabou, mas consegui sair antes do necessário, e não, estou bem.
Era possível notar que o homem realmente se encontrava impecável, sem nenhum ferimento no mesmo ou mesmo um arranhão. Mas, ele prestou atenção no que aquela dama dizia e soergueu uma das sobrancelhas ao ouvir sobre o "amigo".
- Bem... Sim, tenho conhecimento extendido sobre... Metódos curativos, mas, quem seria seu amigo? O que aconteceu com ele? Onde ele está?
Padre Clemence- Igreja
- Posts : 84
Join date : 13/01/2017
Re: Hospital Militar
Ela sorriu, agradecida pelo mesmo aparentar se lembrar dela. Ergueu os cabelos e os prendeu em um coque, enquanto continuava a conversar.
E riu, logo mais voltando a ter uma feição séria e preocupada no rosto.
Seu rosto agora tinha um sorriso gentil, com seu olhar demonstrava um pouco de dor.
Com uma das mãos, ficando um pouco de lado, abria caminho, indicando que ele poderia seguir por ali.
"... Também estou surpresa por ainda estar viva."
E riu, logo mais voltando a ter uma feição séria e preocupada no rosto.
"Eu hã... É o Shariz. Ele acabou se ferindo no meio de tudo que aconteceu na igreja, então eu acabei me retirando e correndo com ele para o local de repouso mais próximo. Ele está melhor, e está se curando, de maneira um pouco lenta, mas ainda estou meio preocupada."
Seu rosto agora tinha um sorriso gentil, com seu olhar demonstrava um pouco de dor.
"Se não for muito incomodo, eu posso lhe mostrar onde ele está."
Com uma das mãos, ficando um pouco de lado, abria caminho, indicando que ele poderia seguir por ali.
Émilie- Posts : 195
Join date : 06/01/2017
Ficha
Hp:
(189/380)
St:
(1/1)
MC:
(300/300)
Re: Hospital Militar
- Shariz..?
O padre arregalou os olhos em surpresa, não esperava que o herói da cidade teria se envolvido naquele ataque, e... Bem, não acompanhou o que aconteceu, mas ouviu e sentiu os diversos tremores que aconteceram enquanto estava dentro da Igreja. Olhou para onde Lucca estava e acabou suspirando, acenando positivamente com a cabeça.
- Eu posso dar uma olhada nele. Lucca!
Chamou a garota, buscando sorrir um pouco pois sabia do apreço que ela tinha por aquele homem.
- Venha, vamos ver o Shariz, ele está aqui.
O padre arregalou os olhos em surpresa, não esperava que o herói da cidade teria se envolvido naquele ataque, e... Bem, não acompanhou o que aconteceu, mas ouviu e sentiu os diversos tremores que aconteceram enquanto estava dentro da Igreja. Olhou para onde Lucca estava e acabou suspirando, acenando positivamente com a cabeça.
- Eu posso dar uma olhada nele. Lucca!
Chamou a garota, buscando sorrir um pouco pois sabia do apreço que ela tinha por aquele homem.
- Venha, vamos ver o Shariz, ele está aqui.
Padre Clemence- Igreja
- Posts : 84
Join date : 13/01/2017
Re: Hospital Militar
Ao ouvir o chamado, estranhou um pouco a mulher que acompanhava Clemence, todavia, ao ouvir o nome do Shariz imediatamente um grande sorriso se abriu nos seus lábios, seguido de um temor breve.
Iria ele a odiar? Ficou com as mãos juntas, sentindo a cor fugir do seu rosto devido ao medo que a tomou, o medo de enfrenta-lo depois de tudo que havia feito, um medo similar ao que teve quando foi enfrentar Shibaki... Mas, com o olhar do padre recaindo sobre si, apressou-se em ter uma resposta, sorrindo um pouco nervosa conforme respondia.
- Si-Sim!
Jogou o copo de plástico no lixo e correu para perto da dupla, tentando esconder seu medo, sua ansiedade. Mas, mesmo com esses sentimentos complicados, o catalizador não mais se corrompia... Émilie pode sentir uma conexão com Lucca, algo que se assemelhava ao contrato que compartilhava com Shariz, todavia, um sentimento diferente a tomava, era como se, de uma maneira, fosse capaz de sentir os sentimentos da própria Lucca mesmo que para a serva mais lhe fizesse evocar as memórias do seu falecido marido. Os olhos claros da garota recairam sobre a serva, sorrindo nervosa.
- Por favor... Onde ele está?
Iria ele a odiar? Ficou com as mãos juntas, sentindo a cor fugir do seu rosto devido ao medo que a tomou, o medo de enfrenta-lo depois de tudo que havia feito, um medo similar ao que teve quando foi enfrentar Shibaki... Mas, com o olhar do padre recaindo sobre si, apressou-se em ter uma resposta, sorrindo um pouco nervosa conforme respondia.
- Si-Sim!
Jogou o copo de plástico no lixo e correu para perto da dupla, tentando esconder seu medo, sua ansiedade. Mas, mesmo com esses sentimentos complicados, o catalizador não mais se corrompia... Émilie pode sentir uma conexão com Lucca, algo que se assemelhava ao contrato que compartilhava com Shariz, todavia, um sentimento diferente a tomava, era como se, de uma maneira, fosse capaz de sentir os sentimentos da própria Lucca mesmo que para a serva mais lhe fizesse evocar as memórias do seu falecido marido. Os olhos claros da garota recairam sobre a serva, sorrindo nervosa.
- Por favor... Onde ele está?
Lucca Archibald- Posts : 535
Join date : 07/01/2017
Ficha
Hp:
(200/200)
St:
(4/4)
MC:
(250/250)
Re: Hospital Militar
Agradecida, fez uma pequena reverência, com a cabeça, para o padre. Sentia-se mais leve, aliviando, um pouco, sua preocupação. Acompanhava os olhos dele para a garota pela qual chamava, e agora seu sorriso tornava-se cada vez mais gentil. Todos os pensamentos que tinha sobre não saber em quem confiar, em relação ao mestre, acabaram desaparecendo, por alguns segundos. Sentiu que a garota tinha um certo carinho em relação a ele, e brevemente lembrou-se de seu falecido marido. Sentia um pequeno arrependimento, devido a tudo que a mesma fez o pobre homem passar, mas também sentia-se feliz, pois foi graças a ele que pôde ter os momentos divertidos de sua vida.
Sequer se incomodou em perguntar o nome da garota, relembrando do acontecimento que ocorreu após a luta contra Mordred e assumindo que seria a tal Lucca da qual o anjo havia tomado a aparência.
Assentiu com a cabeça, na direção da sala em que Shariz estava de repouso, e assim seguia, em direção a mesma.
Sequer se incomodou em perguntar o nome da garota, relembrando do acontecimento que ocorreu após a luta contra Mordred e assumindo que seria a tal Lucca da qual o anjo havia tomado a aparência.
"... Por aqui."
Assentiu com a cabeça, na direção da sala em que Shariz estava de repouso, e assim seguia, em direção a mesma.
Émilie- Posts : 195
Join date : 06/01/2017
Ficha
Hp:
(189/380)
St:
(1/1)
MC:
(300/300)
Re: Hospital Militar
Clemence seguiu a serva, assim que chegou no quarto, tratou de averiguar o homem ali na cama, um tanto apiedade pelos ferimentos que o mesmo tomou, acabou respirando fundo antes de aproximar o rosto do dele, encostando as testa e fechou os olhos.
Após murmurar algumas palavras, a aparência do árabe pareceu melhorar significativamente, deu para sentir uma movimentação de mana. Após o feito, Clemence recuou o rosto e sorriu para a mulher.
- Ele deve despertar agora.
Após murmurar algumas palavras, a aparência do árabe pareceu melhorar significativamente, deu para sentir uma movimentação de mana. Após o feito, Clemence recuou o rosto e sorriu para a mulher.
- Ele deve despertar agora.
Padre Clemence- Igreja
- Posts : 84
Join date : 13/01/2017
Página 7 de 18 • 1 ... 6, 7, 8 ... 12 ... 18
Página 7 de 18
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|