Rua Principal

Relembrando a primeira mensagem :

A rua que cruza a cidade de um ponto ao outro, passando por toda área comercial e residencial. A partir dessa rua que se pode chegar em qualquer ponto da cidade, então é comum estar relativamente movimentada apesar de se tratar de uma rua em uma cidade pequena.

Abaixo o custo da movimentação sem Transportação:

-> Mercado -1 ST
-> Bar -1 ST
-> Blocos Residenciais -1 ST
-> Açougue -1 ST
-> Outros Bairros -3 ST
-> Delegacia -1 ST
-> Rio/Ponte -3 ST

— Sou dos Aristóteles, colega. E concordo totalmente com o que você acabara de dizer. Meus planos também são de acabar com essa guerra, para sempre — já falava para ele, sem medo de esconder. Não podia perder um companheiro de guerra tão pronto quanto ele.

Parava por um momento pensando na proposta, mas então se lembrava de seu mestre que havia ficado tão contente com sua invocação.

--Eu realmente gostaria de ir com você, entretanto meu mestre precisa da minha ajuda e a minha lealdade a ele, assim como meu contrato com ele são mais importantes para mim. - se virava para começar a caminhar refazendo seu caminho - Boa tarde.

[MDT: Bairro 4, rua principal]

Ao notar o servo que ia embora ele dava de ombros, e agora só faltava responder ao outro. Com um sorriso na cara ele andava em direção ao homem.

Oh! Então você é um descendente dos aristóteles? Como anda aquele velho gagá? - Riu ele andando em direção ao homem. Espero conta com a sua ajuda então para destruir o graal. Por favor! - Levava a mão em direção à ele. - Será muito legal reencontrar o Spero, mas ele já era um velho quando eu o vi. Hah aha - Dizia ele esperando ser mostrado a qual região ir.

— Infelizmente, somente Kaprasius está aqui. Você o conhece? Vão se dar bem, com certeza. Vamos, eu farei um chá para nós — e então, comecei a indicar para ele aonde iriamos, sendo o blocos residenciais. Comecei a então andar, com um sorriso no rosto.

- Não esse eu não conheço... acho! Mas vamos até lá, por que não! - Dizia ele seguindo rapaz.

*Algo passava por ali sem ser devidamente percebido por ninguém*

1/2 feito

O garoto chegava no local e sua energia novamente poderia ser sentida por todos que ali estavam, como se atraísse mariposas em direção a luz.

Sentado, feliz, balançando os pézinhos. Estava Victor olhando para o céu. Quando então finalmente notou um de seus carros se aproximando.

Ergueu-se limpando a sujeira da bunda e por fim levantou a destra em acenos.

Ele riu um pouco a abraçando e fechando os olhos.

- Eu sabia que você não me deixaria aqui... me senti tão assustad- - Ele começou a rir, não consegui se fazer de vítima nem mesmo se quisesse isso. Não sei, ontem eu tava dormindo e hoje eu to aqui. Estranho não é? - Disse o rapaz enquanto pegava no braço dela caminhando de volta ao carro.