Visão Geral

Relembrando a primeira mensagem :



Uma casa de veraneio bastante simples, pelos padrões da família. Existem cinco quartos e dois banheiros, além de um quintal de tamanho grande capaz de comportar até trinta pessoas fora da casa. 

Internamente ela é capaz de guardar até dez, dando um total de quarenta pessoas dentro da casa e fora dos quartos. Não possuí muros ou qualquer outra coisa e se torna totalmente solitária e vazia quando ninguém vai visitar-la.

O rapaz se virou para Balthazar e roendo as unhas de forma ansiosa, falou baixo.

- Sei ... - e então gritou . - NÃO!!! - Ele parecia meio louco da cabeça, porém, ele realmente não sabia do paradeiro de Victor.

— Pode... Ao menos me dizer o nome dele? — curvou uma sobrancelha, um tanto que admitindo de que aquele rapaz era boboca.

- Ele se chama Victor! É victor, victor sim este é o nome dele - Dizia o homem ao outro.

— Certo. — assentiu com a cabeça, observando para o lado que fora indicado para outro homem, no qual ele seguia. Descobriu-se em uma imensa vontade de seguí-lo ao ver que seu caminho saía da casa. — Obrigado, senhor. E até mais.

-> Quarto Afastado

Belz e Origin QUE NÃO SEI QUEM É

— Ah, é? E o que estão fazendo lá? — diante da advertência do rapaz, preferiu se afastar da porta e voltar pelo corredor para o cômodo anterior. Acompanhou o rapaz, mesmo que não o conhecesse, e o homem ao seu lado. — Desculpe interrompê-los, eu estou realmente precisando de ajuda. — retirou a luva e tornou a cumprimentá-lo em um aperto de mão. — Sou Balthazar Cristis, irmão de Eleanor Cristis, professora reconhecida na área da educação da Sociedade Mágica. Talvez já tenha ouvido falar de mim nos jornais civis, o caso do Assassino do Esgoto de Londres, fui eu quem o resolvi. — dizia aquilo com orgulho, mas sem dar a entender que queria se colocar acima deles diante daquilo. A humildade era visível em sua voz. Assim que cumprimentou o homem de máscara, fez o mesmo com o desconhecido barbudo.

Uma imensa limousine parava em frente a mansão. Um sorriso era dado de canto revelando um certo sacarmos e então tão rápido quanto se formou desapareceu. 

A seriedade no olhar se tornou cada mais evidente, afiada como uma faca cortando o ar ele caminhava livremente para dentro dos portões. Não havia ali ninguém capaz de desviar seu olhar do rapaz. Ao mesmo em que ele caminhava com um certo ar autoritário encarando todos aqueles que ali se faziam presentes.


Com as orbes oculares ele caçava aquele que lhe enviou o pedido formal de comparecimento, sabia, porém, pela natureza do homem que tudo aquilo ali naquele momento era apenas uma fachada e que logo ele entenderia, fielmente, o motivo de ali estar. 

Virou o rosto para o lado e viu os representantes da Seikishidan e da Leode conversando entre si de maneira casual e com certo asco aproximou-se deles. 

O que vocês estão fazendo aqui? Não deveriam está a festejar? Bom não importa, não é mesmo? Onde está Victor? - O homem indagava com uma arrogância sem tamanho. 


Ambos os outros dois, descontentes e desgostosos, simplesmente disseram a localização. Não havia mais tempo a perder. Iria invadir aquele lugar agora mesmo. 


MDT: Quarto

*Tudo parecia estar em ordem, o dito heroi não questionava sobre nada ainda, parecia ter ficado quieto para prestar atenção na conversa dos dois, um ato justo de boa educação, ao menos foi o que o cientista pensou, nada mais digno de um heroi. Com a pergunta feita para si ele apontou para o irmão que estava ali meio que a paisana*

-Estava ali por que aquele ali disse que queria falar comigo sobre algo e que naquele quarto estava tendo uma reunião importante, então pensei que eram com o pessoal da nossa familia, mas tem muita gente diferente naquele lugar, incluindo gente que eu sei que não são dos nossos, por isso recuei enquanto eu pude. -Comentou esboçando plena sinceridade antes de ouvir as demais palavras de Balthazar deixando o som surpreso escapar daquela mascara, parecia estar surpreso... Muito surpreso a ponto até mesmo de mostrar com o corpo, recuando um tanto com o dorso e movendo os braços, parecia ter tomado um susto!


-Eleanor Cristis!? Ela era um genio! Então é você o irmão dela? O dito cujo? Aquele que é tão genial quanto ela?! Nunca imaginei encontraria um legado tão promissor dela! Apesar de que... -A pausa na fala surgiu quando o arabe cumprimentava aquele aquele outro homem, nisto era a vez do cientista cumprimentar, sem tirar das luvas.

-Eu lamento muito pela sua irmã, ela era uma grande mulher e sem duvida você deve ser um grande homem, seria uma honra poder ajudar alguém tão ligado a ela, na realidade, seria uma honra te-lo ao meu lado também, ter o legado de Eleanor assim tão proximo seria simplesmente sem palavras... E sim, eu o conheço, não assim de vista, mas de nome, você é realmente muito bom no que faz, e eu não sei se acompanha a TV e os jornais, mas eu sou Houko Choi, dono da empresa Eden que parece ter sido sabotada durante um show que ela sediou... -O tom de voz dele dava a entender que ele queria falar mais sobre tudo, porém, olhou ao redor sinalizando que ele sentia que não parecia ser um lugar seguro para falar sobre aquilo e por isso acabou trocando sutilmente de assunto pegando um cartão de seu jaleco e começando a escrever nele enquanto falava:

-Seu nome é muito difícil de pronunciar, posso apenas chama-lo de "Hero"? Facilitária bastante, e bem... -Antes que pudesse voltar a falar de negócios ele sentiu um forte calafrio, sensação esta que só vinha de um homem, aquele que liderava sua organização de um topo quase que totalmente inassinável, exceto para ele, claro.

"-Bleidd... O que diabos ele está fazendo aqui?" -Notou que o loiro falava algo sobre "Victor" e logo seguia adiante por aquele corredor de onde eles acabaram de sair, é, parecia que estava realmente ocorrendo algo importante naquele quarto.

-Você ouviu isso Balthazar? Parece que Victor está realmente naquele quarto, mas devo avisa-lo que não o aconselho a ir, aquele homem que acabou de passar é uma figura bastante... Enfim, você deve evita-lo o máximo que puder se quiser ficar longe de problemas, mas se quiser eu posso ao menos tentar te acompanhar, Hero, você vem junto? Precisamos conversar em um lugar mais privado sobre seu futuro emprego, como eu bem te disso eu quero oferece-lo coisas a mais para isso, está disposto?

BELZ E ADELL

— Tenho certeza de que temos muito a ajudar-nos, senhor Houko. Ouvirei o que tens a dizer e ajudarei-te da mesma forma, mas tenho um serviço aqui e preciso de ajuda. Eu não preciso realmente voltar para lá, só queria conversar por Victor por descobrir que ele possuía certo poder e provavelmente poderia me ajudar com meu objetivo, mas já que o encontrei, talvez eu possa te explicar a situação. — sorriu, feliz em saber que o rapaz de máscara conhecia sua irmã e a considerava. Deveras, Balthazar era tão genial quanto ela, mas os esforços de sua irmã a tornaram uma maga exemplar, enquanto Balthazar não havia se voltado tanto para esse lado da família. 

— Senhor Arishok, é um prazer enorme. — agora disse para o árabe. — Creio que poderemos nos dar muito bem. Disse algo sobre objetivo, bom, eu sou detetive. Com certa troca de favores, com certeza posso te ajudar com algo. 

— Mas isso não é assunto daqui. Se esse homem realmente é importante — disse, se referindo ao loiro que acabara de entrar — creio então que devamos ficar atentos. Talvez esperar um pouco para ver o desfecho da reunião, ou preferem já procurar um lugar mais privado para conversarmos?