Praça Grande

por Ryou Hayashi Ter Jan 03, 2017 3:56 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Um local de recreação. Aparentemente tranquilo e calmo, quase que como um santuário no meio da cidade, contendo árvores bem espalhadas para quem não quiser se aventurar na floresta do outro lado do rio.
Conta até com algumas mesas e um pequeno parquinho para crianças.
No centro da praça tem um monumento de duende referente ao simbolo original da cidade, e atualmente existem discussões sobre a substituição do mesmo por um monumento em homenagem ao Rei Artur.
Durante o Dia e até a Noite existe alguns guardas tomando conta do lugar, mas durante a madrugada fica deserto.

-> Principal

EVENTO:
-> Espaço Móuses

por Hae-il Aristóteles Qui Jan 26, 2017 11:31 pm

— Sim, senhor — respondi e fui atrás dele, atento. Sussurrei para Pishacha, para que, caso alguém fizesse algo perigoso em volta, me avisasse.

por Albert (Albe) Tannhauser Sex Jan 27, 2017 4:08 pm

Albert seguia companhando Heinrich pela praça. Estava disposto a seguir o plano do estranho homem supondo que seus interesses cruzavam com os dele.

por Heinrich Beaumont Sex Jan 27, 2017 4:12 pm

Chegando na praça, Heinrich olhou ao redor brevemente antes de se tornar para o rapaz.

- Ok, a partir daqui nós vamos ativar nossa camuflagem, ok?

Com outros estalar de dedos, ambos estavam disfarçados como se fossem membros do batalhão da Seishikidan, apenas que a face estava bem coberta por um capuz.

- Certo. Vamos nessa.

(Turno 1: -20% MC do Heinrich)

-> Entrada Evento

por Albert (Albe) Tannhauser Sex Jan 27, 2017 4:31 pm

Albert se via usando o uniforme da Seishikidan com a cabeça coberta por um capuz.

- Isso muito conveniente.

Seguiu Heinrich.

>>>Espaço das Barracas - Entrada

por Albert (Albe) Tannhauser Qua Fev 08, 2017 9:03 pm

Retornava para a praça dias depois de vir pela primeira vez. Em sua mão trazia um garrafa long neck de cerveja quente e qual apreciava enquanto aguardava elegantemente sentado no banco com a perna cruzada por cima da outra. Estava acompanhado de sua serva, mas não lhe prestava muita atenção fazendo parecer inclusive que não se conhecem.

- Estamos aqui esperando alguém, não sei quem é, mas se ele vir, ele me chamará de Jaime. Apenas esteja atenta, ele pode muito bem querer me matar sem dizer nada logo que me vir.

por Leonor Qua Fev 08, 2017 9:27 pm

—Jaime? — Tentou se conter para não rir, mas não conseguiu. Caiu numa gargalhada escandalosa, e então se recompôs momentos após, colocando o indicador no olho para poder tirar uma lágrima, de tanto que havia rido. —Jaime? Sério? Não tinha nenhum nome melhor? — Suspirou. —Existem tantos nomes no século atual, e você escolhe JAIME? Eu realmente tenho o pior mestre do mundo.

por **Vênus** Qua Fev 08, 2017 9:28 pm

A moto parou o mais perto possível, a mão direita foi até o tapa-olho a qual estava em seu olho direito e assim o retirou, demonstrando desta vez ambos os olhos dourados. Trajava a roupa do exército da Seikishidan a qual estava usando enquanto caminhou em direção ao homem que foi encontrar. — Olá... Jaime. — Um sorriso se formou nos lábios do moreno enquanto o encarava.

por Albert (Albe) Tannhauser Qua Fev 08, 2017 10:15 pm

- Pare de escândalo. Eu escolhi esse nome justamente por ele ser incomum... - Iria dizer algo mais, porem se atentou no homem que se aproximava. Ele o reconhecia imediatamente, foi uma surpresa ouvir do que ele lhe chamou, e fez bem em usar esse nome, "Jaime". Sem esse "código", Albert não não consideraria a chance dele ser o mesmo homem que entrou em contato.

- Você é o homem da Seikishidan, Lupus Opfatter. - Albert tinha um olhar frio e afiado para. A Seikishidan ainda é um assunto muito obscuro para ele, mas por tudo o que já conhecia, ele só tinha motivos para vê-los como seus adversários. - Eu não tinha duvidas que já tivesse informações sobre mim, mas não esperava que simplesmente viesse me procurar nessa condição.

Independente disso ele se levantou para se apresentar de forma apropriada.

- Sou Albert Tannhauser. Queria conversar comigo?

por **Vênus** Qua Fev 08, 2017 10:23 pm

Levou a mão em direção a do rapaz, afim de aperta-las como um cumprimento comum, o olhar dourado estava focado nos olhos de Albert, quase como se pudesse ver sua alma, um olhar penetrante e até mesmo hipnotizante. — Sei quem você é, Albert Tannhauser. Estou colhendo informações suas e de Akk a um tempo já.

Soltou a mão do homem enquanto ainda se mantinha de pé e um pouco distante, ambas as mãos se esconderam nos bolsos da calça enquanto Lupus sorria de forma gentil. — Perdoe-me por não conseguirem ver minha serva, mas creio que por motivos de segurança ela esta vigiando nossa conversa neste exato momento, pronta para atacar caso aconteça alguma coisa, certo? Vim apenas conversar. — Cerrou o olhar enquanto se mantinha focado naquele homem, sabia que sua serva estava por perto.

— Se puder revelar sua serva, eu irei me sentir mais seguro perante tudo isso. — O olhar passou por todo o horizonte do parte de forma rápida, ele estava realmente procurando alguém.

— Mas de qualquer forma, estou interessado no que você quer saber de mim, e vim até aqui responder todas suas perguntas. Não precisa me investigar, basta perguntar para mim tudo oque quiser saber, eu lhe responderei.

por Albert (Albe) Tannhauser Qua Fev 08, 2017 10:52 pm

- ... - Albert hesitou em apertar a mão do homem, mas o fez no final sendo cortes com ele.

- Não parece justo eu revelar a minha enquanto que a sua fica escondida, não é. - Dizia enquanto se sentava na mesma posição em que estava antes. Agora sabia que Lupus é um mestre, ele próprio revelou isso e, por ele saber tanto sobre ele e Akk, seria um perigo deixá-lo ir agora. - Bom, se lhe serve de algo, eu lhe dou minha garantia de que vou ser cordial até nossa despedida, depois disso veremos como ficará.

- A primeira questão é porque você veio me oferecer ajuda? Você e eu somos mestres, isso nos torna rivais. Não é assim que a Guerra do Santo Graal funciona?

por **Vênus** Qua Fev 08, 2017 11:07 pm

Notou que ele se sentou, assim também o fez, sentando ao lado do homem enquanto ficava em uma posição mais "a vontade" abrindo um pouco as pernas para assim apoiar os braços em cima das coxas, curvando um pouco o corpo a frente. — Eu já vi sua serva, você até citou-a como sua irmã para um dos nossos membros, estou certo? Queria apenas cumprimenta-la também. — Sorriu enquanto por entre os lábios soltou uma respiração lenta.

— De fato somos inimigos nesta guerra, mas a guerra não se trata de eu contra você, certo? Creio que somos inteligentes o suficiente para sabermos que os outros servos também são um grande perigo para nós dois. — O moreno virou o rosto em direção ao homem do seu lado, encarando-o por alguns segundos com o olhar cerrado.

— Acredite ou não, mas eu não tenho interesse em vencer essa guerra. Meu interesse se trata apenas de realizar o desejo de Émilie, minha serva. Eu já realizei meu desejo para o Santo Graal. — O olhar dourado foi em direção a suas próprias mãos, encarando alguns desenhos que estavam em sua pele ficando um pouco avoado por alguns segundos, mas sem abaixar a guarda em momento algum.

— Essa guerra esta indo de mal a pior, eu gostaria de lhe oferecer ajuda para vencer os outros mestres e pedir a sua para isso também, no final podemos resolver isso em uma luta de interesses, não?

por Albert (Albe) Tannhauser Qua Fev 08, 2017 11:59 pm

- Entrou nisso por sua serva? - Expressou seu ceticismo no tom da voz. Talvez ele tenha ouvido errado, afinal não é possível que ele tenha conhecido sua serva antes do início da guerra, ou talvez ele esteja apenas falando de outra pessoa que coincidentemente também é sua serva.

- Porque a Seikishidan está envolvida? Essa é uma guerra particular e deveria ser fechada, mesmo a Igreja sabe que tem de ficar neutra e agir apenas como arbitro. Quanto mais organizações de fora se envolverem, mais perigoso isso se torna para os inocentes.

por **Vênus** Qui Fev 09, 2017 12:11 am

— Minha serva é um tanto... Excêntrica, o desejo dela é superior ao meu, logo o meu se anula perante ao dela. — A forma de pensar pode ser considerada burra ou limitada, mas mesmo assim era a forma que gostava de agir, pensar primeiro na serva para que ela conquiste seus objetivos era sua forma de pensar no futuro.

— Você realmente acha que todos são neutros nessa guerra? Eu represento todas as organizações nesta batalha pelo graal. Sim, sou um membro Villain da Seikishidan, porém estou representando a igreja, Gwynn-Llys, Leode, Tower Clock. — Respirou fundo enquanto levava a mão direita até o rosto. — É um enorme fardo pra ser jogado fora, mesmo que eu não queira vencer a guerra, preciso garantir que civis não morram para manter meu acordo com todos eles. Mas então, qual seu desejo para o Santo Graal?

por Albert (Albe) Tannhauser Qui Fev 09, 2017 1:06 am

- Tantas bandeiras para se representar e apenas um graal em jogo. - Dizia isso para expor a incoerência dele estar a serviço de vários senhores com interesses distintos.

- Eu entrei na guerra apenas para representar os Tannhauser. Não tenho nenhum desejo em particular e creio que os Tannhauser também não vão saber o que fazer com isso.

Era provável, mesmo para a Seikishidan, que os Tannhauser fossem uma família desconhecida. De fato é uma família alemã com tradição muito recente nos assuntos relacionados a magia, com poder econômico e prestígio social insignificantes se comparados com as outras famílias envolvidas nessa disputa.

- Eu não me preocuparia em saber mais sobre essa família, não há nada de obscuro a ser desvendado. Minha presença aqui se deve apenas por causa de um capricho insensato deles... Pondo de forma mais simples: eles só querem aparecer. - Dizia com uma evidente franqueza.

- Mas e quanto os representes que vem se reunindo com você e Victor? A rivalidade entre eles está clara, então porque estão colaborando?

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