Boate Butterfly

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#1 '20' : 5, 5

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#2 '10' : 10, 6

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#3 '20' : 8, 3

A mulher ficava paralisada, alguma coisa havia acontecido com ela. Novamente os dois ataques da outra vinham certeiramente em seu peito a fazendo cuspir um pouco de sangue.

Ela olhava cheia de ódio para aquela que ousava a machucar.

- Eu não sei, ta legal? Me disseram que atrás dessa porta teríamos tudo o que quisessímos. O que você fez comigo? Maldita!

154hp

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#1 '20' : 16, 7

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#2 '10' : 1, 6

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#3 '20' : 5, 12

A mulher ainda continuava paralisada recebendo o ataque (hp atual: 140) e então ela começava a rir de forma insana. Praticamente cuspindo na cara da outra.

- O que? Essa criança? Pra que eu iria me importar com ela? HAHAHA você é estúpida? Crianças apenas são sacos de pedra pra te afundar até o fundo do Oceano, não não... a minha criança não passará por isso! Ela vai me ser útil, ela é meu barco! Se o pai dela não fosse um inútil que agora está preso, eu não precisaria estar aqui.

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#1 '20' : 6, 12

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#2 '10' : 6, 9

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#3 '20' : 20, 3

A mulher recebia novamente os ataques dela e ainda que quisesse cair seu corpo não se movimentava para isso, nem mesmo sentia o relaxamento muscular.

(101 hp atual) Ela movimentava a boca para continuar falando. De forma arrogante respondia cada uma das perguntas.

- Eu estou de nove meses, querida. O filho é meu e se eu quiser matar ele aqui e agora eu o mato! O pai? Há eu preferia que ele estivesse morto, assim pelo menos eu não estaria aqui! O que você sabe?! Quem você pensa que é pra me julgar?! O pai do meu filho me engravidou, me encheu de dívidas e fugiu, foi preso mês retrasado... agiotas, traficantes... todos os dias eles batem em minha porta?! Eu queria nunca ter conhecido ele e atrás dessa porta está meu destino. Ouro? Prata? Eu não quero nada disso! Eu só quero poder voltar no tempo e me esquecer dele... - Algumas lágrimas escorriam de seu rosto, o nervosismo e a tristeza que ele havia lhe causado era palpável. - Não sei nem porque estou te dizendo isso, você nunca entenderia. Com esse rostinho perfeito e nem ao menos está grávida. Aposto que pode ter quantos homens quiser na sua vida! Eu não! Já é tarde pra mim! Minha única salvação é aquela porta... e o único jeito de passar por ela é te matando, então me solte e vamos resolver isso de igual pra igual!

A mulher se soltou e realmente comovida pela mulher começou a falar de forma inocente e como se não quisesse mais lutar mas entendia o que estava para acontecer direito. A compaixão de Stella a fez levar a faca ao próprio pulso e decepar-lo.

- Muito obrigada... por favor tome conta da minha criança, tudo bem? - Ela fazia o corte na vertical, impedindo qualquer tratamento médico para curar-lo. O sangue começava a jorrar no chão.

Ao redor os poucos homens que ficaram corriam para fora assustados, restando somente as duas garotas.

Lentamente a porta era tingida de vermelho, começando de baixo para cima.

A mulher sorria e abraçava Stella. Sua pele começava a ficar cada vez mais e mais esbranquiçada. O seu sangue não parava de jorrar, encobrindo a sua adversária.

- Qual é o seu nome? Eu gostaria de saber o nome da única pessoa que já se preocupou comigo. - Ela sorria alisando o rosto da loira.


Por algum motivo o telefone estava apenas dando ocupado.

A porta agora estava até a metade pintada de vermelho.