Delegacia

por Ryou Hayashi Ter Jan 03, 2017 2:27 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Poucas pessoas visitam esse lugar, uma vez que a criminalidade é quase inexistente. A polícia é extremamente dura e rígida quanto às suas disciplinas. A polícia local possui um sistema de vigilância sofisticado que monitora a cidade 24 horas. Apesar da cidade ser tranquila, existe o atendimento 24 horas também, apesar que o time que fica durante a noite é menor que o de dia e o da madrugada é menor que o da noite.

-> Principal
-> Presidio

por Fate Bringer Dom Jan 29, 2017 5:49 am

Chegou o delegado de plantão. Meio carrancudo e com um grande bigode, ao lado dele uma detetive.

Apesar da aparência de ambos, eles falavam de forma mansa.

- Pois não, em que posso ajudar-lo? - Foi então que notaram os pedidos do homem, o delegado coçou a cabeça torcendo o rosto numa careta. - Olha meu rapaz... até então o delegado que está tratando do caso tem está no seu descanso. E eu não sei nada sobre isto, sabe? Mas posso sim te deixar dar uma olhada nos arquivos. - Dizia ele com um certo ar de curiosidade.

Adentrava a sala e depois de muita procura encontrava uma pasta e ali as depositava.

- Pois bem... aqui está.

por Balthazar Dom Jan 29, 2017 5:58 am

— Não está? — Balthazar coçou a barba, um tanto pensativo — Certo, certo. Poderiam me passar alguma forma de contato e um horário que ele estará por aqui para eu ligar? Tenho muito a fazer e não posso ficar para esperá-lo, assim como duvido poder voltar para cá.

O detetive pegou os documentos e retirou-os do envelope ali mesmo, em cima do balcão, olhando-os com calma e se certificando de que ninguém os espiava. Por fim, se pôs a falar.

— Ainda assim, vou precisar de ajuda com isso. Vocês teriam algum agente que está disposto a ajudar, ou acham que ele mesmo me ajudaria com isso? Estamos falando de facções criminosas, não de simples bandidos. É algo grande. Creio ser de interesse da polícia chegar mais afundo nisso.

por Fate Bringer Dom Jan 29, 2017 6:40 am

Diante da situação em que o homem começava a falar o policial apenas abaixava a cabeça um tanto pensativo.

- Olha ele costuma estar aqui de tarde. E hoje é meu último turno da madrugada, amanhã é a minha folga e finalmente verei meu sobrinho depois de tanto tempo. - Dizia ele feliz e contente com a situação.

Mas Balthazar trazia uma nova notícia uma informação que não podia ser deixada de lado. - Se o que diz é sério, pode usar todos os nossos policiais para lhe ajudar, estamos investigando agora um atentado terrorista em série... achamos que pode haver algo relacionado ao ISIS - Dizia ele liberando a única informação que tinha.

por Balthazar Dom Jan 29, 2017 6:48 am

— ISIS? O Estado Islâmico? Pode ser que isso seja verdade, sim. Mas é um pouco mais profundo que isso. Existem informações que não poderão ser trazidas a tona, então... — colocou os documentos novamente no envelope e colocou-os na mesa, virando-se para a secretária. — Arquive-os no bando de dados on-line. Precisarei de acesso a eles a qualquer momento, então criem uma senha e me mandem pelo celular. Meu número é ********.

Feito isso, virou-se novamente para o policial.

— Preciso de um escrito e um distintivo para conseguir a autoridade necessária, senhor. Caso contrário, as informações que eu lhes trouxer poderão ser confundidas com meros boatos, e os funcionários se recusarão em me ajudar. Deixe claro no comunicado que não serei um "líder" ou coisa assim, apenas que precisarei que tomem certas medidas que eu direi em certos momentos, para que as coisas possam prosseguir. Assim que conseguir mais informações, eu lhes retorno.

Caminhou lentamente na direção aos bancos. Esperava conseguir a senha para acessar o banco de dados e os documentos on-line ainda hoje.

por Ryou Hayashi Seg Jan 30, 2017 6:39 pm

A secretaria do dia anterior apenas disse que iria colocar o pedido na rede geral da delegacia, após ser processado o mesmo iria ser averiguado e então o pedido definido.

-x-

Documento:

"No local, encontramos uma série de marcas de chamuscados onde os raios teriam caido em questão, todavia não encontramos sinal claro de sabotagem nos locais dos incidentes. Parece se tratar, de fato, de apenas um acidente."

-x-

Balthazar de fato não conseguiu encontrar muito. Nos relatos das testemunhas elas contam como tudo aconteceu rápido e, como de fato, pareceu se tratar de um acidente.

O dia amanheceu e o delegado responsável enfim apareceu, ele caminhou até o rapaz e bateu na mesa.

- Desculpe, te assustei? - Apesar do gesto ele estava sorrindo. - Admito que é... Estranho alguém como você estar na cidade com isso tudo de esquisito acontecendo. Ah, o nome é William Ashe, mas pode me chamar de Will ou Willys.

Ao levantar a mão ali estava o distintivo que o mesmo havia pedido.

- Então, o que te trouxe a cidade, Balthazar?

por Balthazar Seg Jan 30, 2017 8:48 pm

Os olhos já semicerrados foram abertos bruscamente quando o policial bateu a mão na mesa. Balthazar olhou para cima e viu, de pé, o homem à sua frente; havia quase cochilado, mas enfim sua espera acabou.

— Oh, bom dia. — Balthazar bocejou e sentiu aquele cheiro horrível de quem acabou de acordar saindo de sua boca. Por sorte estava longe do policial, mas não hesitou em pegar uma pastilha e jogar na boca. — É um prazer, senhor William. — Balthazar se levantou e cumprimentou-o com um aperto de mão.

— As coisas estão realmente ficando difíceis por aqui, Will. Eu tenho certeza de que tudo isso está envolvido, pois... — Balthazar pegou o celular e mostrou ao homem. Na tela, a imagem de sua irmã com os sequestradores. Passou as fotos uma por uma, mostrando todos os processos feitos com Eleanor; desde as mutilações até o estupro.

— Minha irmã, senhor Ashe. Nessa cidade. — e guardou o celular antes que ele tivesse a oportunidade de se pronunciar.

Era arriscado, muito arriscado mostrar ao homem aquelas imagens, mas Balthazar quis passar por esse risco. Era parte do plano, no fim das contas. Balthazar pegou o distintivo, olhou-o bem e disse:

— Ela não é a única vítima. — e colocou-o no bolso do peito.

por Ryou Hayashi Ter Jan 31, 2017 2:28 pm

O delegado ficou imediatamente horrorizado com as fotos que foram passadas, cobrindo a boca brevemente.

-Por Deus... Eu sinto muito, Balthazar. - A feição agora do rapaz estava séria. - Vou mobilizar a delegacia para tentar encontrar ligações entre sequestros recentes. Se ela não foi a única, tenho certeza que podemos descobrir algum tipo de padrão. Você teria algo que poderia nos dizer? Gostaria de verificar os casos de desaparecimento?

por Balthazar Qua Fev 01, 2017 3:50 am

Faria sentido o que o policial dizia, se fosse um caso comum. Eleanor, no fim das contas, era uma maga; na sociedade civil, ela não passava de uma mulher qualquer. Seus grandes feitos eram secretos e, para alguém raptá-la, com certeza sabia deles. Ou seja, magos. Dificilmente a polícia poderia ajudar.

— Isso está muito além do nosso alcance. — disse Balthazar, levantando-se e esfregando o rosto conforme o cansaço tomava-o. — Talvez seja interessante ver os desaparecimentos, mas creio que eles pouco irão ajudar-nos. Pelo contrário... Gostaria de acessar informações mais profundas. Casos sem resposta, que faltam pistas. As pessoas que a raptaram parecem não deixar rastros a seguir, e estou quase convencido de que eles possuem ligação com aqueles que atacaram a Empresa Eden no evento. Consegue me encontrar alguns desses?

por Ryou Hayashi Qua Fev 01, 2017 11:44 am

O delegado claramente fechou o rosto com o comentário que "estaria longe do alcance deles", mas, suspirou.

- Sim. Vou providenciar os casos que temos. Mais alguma coisa?

por Balthazar Sex Fev 03, 2017 7:50 am

Balthazar sorriu.

— Não faça essa cara. Você entenderá um dia. E sim, tenho mais alguma coisa: coloquem alguma almofada nesses bancos... — e bocejou, esfregando o rosto. — Eles são péssimos para dormir.

Após isso, saiu da delegacia.

por Ryou Hayashi Dom Fev 05, 2017 8:31 pm

Logo ao chegar na delegacia, a primeira ação foi cuidar dos ferimentos de Lupus (Pode recuperar +100 de HP ai), e logo foi deixado na sala do interrogatório por um tempo.

O delegado chegou depois de mais ou menos meia hora, com dois copos de café e olhou para Lupus.

- Olá, senhor Optaffer. - Ele suspirou, e entregou o copo de café para ele. - Aqui, espero que esteja se sentindo melhor.

Com uma das mãos livres, ele fechou a porta atrás de si e se sentou no banco de frente para o rapaz.

- Então... Esse daqui é o procedimento padrão, senhor. Eu estou aqui para colher seu depoimento, e devo te avisar que essa situação está sendo gravada.

Ele apontou para a câmera no canto da sala.

- Tudo bem?

por **Vênus** Dom Fev 05, 2017 10:36 pm

Chegou a delegacia um pouco tonto ainda, recebia os serviços de enfermaria e assim logo se recuperaria. O moreno para a sala de interrogação foi levado, manteve-se sentado até que o homem chegava com o café e um humor meio salgado. Pegou o café sem delongas, estava com sede e nervoso, mas ao que foi apontado para as câmeras, o moreno exclamou. — Isso é perfeito, quero depor para investigarem o suspeito.

Com um olhar satisfatório ele ficou, enquanto esperava as perguntas para assim depor.

por Ryou Hayashi Dom Fev 05, 2017 10:42 pm

O delegado acenou com a cabeça e colocou as mãos em cima da mesa.

- Primeiramente, estávamos já a procura do senhor para questiona-lo acerca do que houve das mídias sociais, todavia, nosso laboratório já está analisando o material dos celulares para se certificar de tudo. Então... Primeiramente, o que Houko Choi quis dizer sobre você atacar eles? Como que aquele ataque no bar começou?

por **Vênus** Dom Fev 05, 2017 10:59 pm

— Bom... Primeiro falaremos de Houko. — Ele tomou um gole do café enquanto se ajeitava na cadeira. — A alguns dias atrás, um pouco recente, recebi um comunicado de minha amiga, Beatrice Lucius, ela disse que sua casa estava sendo invadida, quando eu fui lá, Houko Cho estava com monstros, não sei muito bem oque eles eram, mas pareciam obedecer suas ordens. Eu ataquei ele para proteger a casa dos Lucius, pode chamar Beatrice e o idolo da garotada, Subaru, eles irão provar.

O moreno então levou a mão direita até o cabelo, bagunçando-o um pouco. — Agora sobre o bar, eu fui comer uma pizza com uma amiga, tanto que ela deve ter fugido depois daquele ataque. Bom, ela ia se mudar da cidade para voltar a Bélgica, então eu estava me despedindo, quando um homem me chamou a porta do estabelecimento e ficou me convidando para ir ao beco, pode ver nas gravações... Eu me recusei, não o conhecia bem para isso, foi ai que um brilho emanou dentro do carro dele e assim todas as pessoas saíram do bar, eles voltaram com armaduras com a mesma tecnologia dos monstros da casa dos Lucius e começaram a me atacar sem mais nem menos, eles estavam com armaduras, eu não consegui me defender, minha amiga pegou um pedaço de ferro para tentar ajudar, mas foi falho também... — Abaixou a cabeça.

— Sei oque estão falando de mim, as mentiras que estão falando... Meu celular foi hackeado e usaram minhas contas para fazer aquilo, tanto que você pode ver que não sou eu, eu tenho câmeras onde moro, posso provar que fico lá o dia inteiro, tenho pessoas com quem trabalho que podem provar que estava com eles também. Senhor, explodiram minha casa, me atacaram no bar e agora esse ataque cibernético... Se for me prender eu irei agradecer, tudo esta vindo contra mim, estou sem ter oque fazer pra me defender, espero ter a lei e a verdade ao meu lado, mas mesmo que não tenha, acho que ficarei seguro preso longe daqueles que querem me matar e incriminar de alguma maneira.

por Conteúdo patrocinado

Delegacia

Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia

Re: Delegacia