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A noite enfim tomava o mundo.
E junto com ela, um estranho frio percorreu as espinhas dos mais sensiveis. Algo grande estava para vir. Algo terrivel ou talvez bom?

O rapaz olhava para o céu, as estrelas refletindo em seus olhar e com um sorriso nos lábios, no parque as crianças brincavam, os pais sorriam enquanto tentavam dizer para irem embora, enquanto poucos metros daquela diversão pacifica, no chão, dois corpos estripados manchavam o grama com seu sangue, aquel liquido rubro deslizava entre as folha e caia na terra, sendo filtrada, bebida como se fosse água de fato.

Com a mensagem preparada, agora era apenas questão de que ela fosse enviada... E recebida.

Em meio aquela diversão, o rapaz virou-se de costas, a mão enluvada apertava os botões do celular e o jogava para trás, assim como jogou as luvas em uma lixeira próxima.